O ANJO DO MOSSAD | No fogo cruzado
O Anjo do Mossad chega ao catálogo na Netflix em 14 de setembro.
Baseado nos confrontos no Oriente Médio da década de 1970, a plataforma aproveitou esse tipo de situação para criar o filme.
Principalmente, desde a criação do Estado de Israel, há constantes atritos.
As regiões de fronteira até hoje são alvo de inúmeros atentados.
Os países nunca chegaram perto de esboçar um acordo de paz satisfatório para ambos os lados.
Dentre as diversas etapas do confronto, a mais severa ocorreu justamente em meados da década de 1970, com a eclosão da Guerra do Seis Dias e a Guerra de Yom Kippur, confrontos envolvendo principalmente Israel e Egito.
Nas duas ocasiões, o exército israelense resistiu com facilidade às investidas.
Porém, mal sabiam os egípcios que o Serviço Secreto de Israel (Mossad) contava com uma ajuda um tanto quanto inesperada.
Ashraf Marwan, cunhado de um ex-presidente e Secretário de Relações Internacionais do Egito, decide trabalhar para Israel como agente duplo.
Seu intuito era evitar um conflito ainda maior que o registrado na História.
O filme conta as diversas etapas do confronto sob a ótica do empresário egípcio, que, determinado a garantir a segurança de seu país e familiares, faz o inimaginável e constantemente arrisca ser condenado por traição.
Tudo permaneceu em segredo até 2002, quando a história do “anjo”, como era chamado pelo Mossad, tornou-se pública.
Coincidentemente, o agente duplo faleceu misteriosamente cinco anos após tal divulgação, em circunstâncias que até hoje intrigam muitos historiadores.
Repleto de cenas fortes e de emoção, O Anjo do Mossad tem tudo conseguir uma posição de destaque dentre as produções do segmento de filmes de guerra.
Veja o trailer de O Anjo do Mossad
Coluna Via Streaming, por Kreitlon Pereira