La Casa de Papel ganha aguardado final
Com um enredo eletrizante, a série La Casa de Papel logo se tornou um fenômeno na América Latina.
Produzido pelo canal espanhol Antena 3 e com distribuição mundial pela Netflix, os seis episódios que completam a série já estão disponíveis na plataforma streaming.
O sucesso fora da Espanha se deu principalmente pelo ritmo que a Netflix introduziu na série.
Ao reeditar os nove primeiros episódios em treze com cinquenta minutos cada, a narrativa ficou mais leve e intrigante, o que torna quase impossível não ver tudo num dia só.
Quem nunca pensou em ficar rico imprimindo o próprio dinheiro?
É exatamente esse o plano do Professor (Álvaro Morte) ao recrutar oito criminosos sem nada a perder para assaltar a Casa da Moeda da Espanha.
A série é narrada por Tóquio (Úrsula Corberó).
Ela é uma dura e impulsiva criminosa procurada pela polícia espanhola após um roubo malsucedido que resultou na morte do seu grande amor.
Ao ser salva de uma emboscada pelo homem misterioso que se intitula como Professor, ela decide juntar-se a ele para executar aquele que seria o maior assalto da história do país ibérico.
Junto com outros sete vigaristas de habilidades singulares, Tóquio passa cinco meses numa casa no interior estudando meticulosamente o plano.
A ideia é imprimir 2,4 bilhões de euros diretamente da Casa da Moeda espanhola.
As regras estabelecidas pelo Professor determinavam o uso de nomes de cidades para se identificarem e a proibição de qualquer interação emocional entre eles.
No entanto, a relação entre Tóquio e o hacker Rio (Miguel Herrán) pode ameaçar todo o esquema.
Eles invadem a Casa da Moeda e render mais de sessenta pessoas, incluindo a filha do embaixador inglês.
No entanto, a expulsão de um dos assaltantes irá comprometer mais uma vez os planos do Professor.
Assim, ele será obrigando a usar sua influência na investigadora Raquel (Itziar Ituño), com quem mantém uma relação amorosa, para não acabar preso.
Veja o trailer de La Casa de Papel
Foto de capa: Divulgação
Coluna Via Streaming, por Kreitlon Pereira