Turismo Macabro embarca em viagens sombrias

A série de documentários Turismo Macabro é conduzida pelo repórter televisivo neozelandês David Farrier.

Durante o mês de julho, muitos aproveitam as férias para viajar e conhecer novas culturas.

Mas enquanto a maioria prefere passar seus dias de recesso em praias paradisíacas e parques de diversão, outros optam por destinos nada ortodoxos.

Trata-se do “dark tourism” (turismo obscuro).

Nesse novo fenômeno global as visitações clássicas são trocadas por lugares historicamente associados à morte e às grandes tragédias.

Em “Turismo macabro”, Farrier irá sair da sua zona de conforto para visitar os lugares mais sinistros e medonhos imagináveis.

Desde campos de guerra a lagos radioativos, ele vai participar de uma cerimônia vodu logo após bater um bom papo cabeça com um verdadeiro assassino em série.

Armado apenas com sua curiosidade e maneira sádica de encarar a vida, David Farrier percorrerá o mundo para entender o porquê do obscuro e do inusitado serem tão atraentes para milhares de pessoas ao redor do globo.

Nesse sentido, “Turismo Macabro” apresenta opções de viagens no mínimo interessantes para aqueles cansados das férias clichês e enfadonhas com a família.

Afinal, o ser humano sempre se sentiu intrigado pela morte.

Talvez por que, confrontado com ela, seja lembrado da alegria que sente por estar vivo.

A série disponível na Netflix consiste na primeira produção original do serviço de streaming na Nova Zelândia.