TRILOGIA DAS FLORES

O coletivo Cia do Flores (formado por gays, lésbicas e pessoas aliadas ao movimento LGBTQIAP+) encena no palco do Sesc Santo André a “Trilogia Flores, Gênero e Sexualidade”.

Com direção de Claudia Jordão, serão apresentados os espetáculos “Flores Amarelas”, “Flores Vermelhas” e “Flores Brancas”.

Flores Amarelas

Traz a história de Davi, um homem pobre, nordestino, trabalhador braçal que encontrou na Bahia, a terra do cacau, a chance de compreender-se e a tentativa de se libertar do preconceito que o acompanha desde menino.

O espetáculo dialoga com o público sobre a pauta de gênero e sexualidade por meio da poesia, música e dança.

Elenco: Alef Barros, Alessandra Moreira, Denise Hyginio, Josy Santana, Lucas Vedovoto, Osni Rossi.

Flores Amarelas - Grande ABC Cultural — Espetáculo “Flores Amarelas”

Flores Vermelhas

Uma cidade do interior paulista, famosa por suas festas de carnaval, é ponto de partida para a peça que aborda questões sobre religiosidade, sexualidade e homofobia a partir da história de dois irmãos.

O sagrado e o profano entram em embate e colocam num mesmo espaço o carnaval, a fidelidade divina, o receio do pecado e o desejo de libertar-se das prisões internas impostas pela igreja, pela sociedade e pelo poder.

Elenco: Alef Barros, Alessandra Moreira, Fran Rocha, Lucas Vedovoto, Josy Santana e Osni Rossi

Trilogia das Flores - Grande ABC Cultural — Espetáculo “Flores Vermelhas”

Flores Brancas

Em cena, cruzam-se as histórias de três mulheres com suas trajetórias de violência, esbarrando, também, nas histórias das atrizes. O espetáculo conduz para a discussão sobre a visibilidade e a vivência lésbica dentro da comunidade LGBTQIAP+ e também na sociedade.

Elenco: Daniela Rosa, Denise Hyginio, Fran Rocha, Mica Matos

Sobre a Cia do Flores

Coletivo composto por gays, lésbicas e pessoas aliadas ao movimento LGBTQIAP+.

Por meio de suas pesquisas, o grupo procura ampliar os olhares para as causas e movimentos contra o preconceito de gênero e sexualidade.

As montagens estudam e experimentam o teatro como ferramenta para criar diálogos por meio da música, da poesia, da dança, que sensibilize e dê visibilidade para as causas LGBTQIAP+.