The Dangerous Book for Boys mostra superação do luto

Em 2006, os irmãos Conn e Hal Iggulden publicaram o livro The Dangerous Book for Boys (lançado no Brasil como “O Livro Perigoso para Garotos”).

Eles tinham como objetivo ensinar aos jovens britânicos brincadeiras “offline” por meio de um guia prático com habilidades essenciais para a infância, como construir casas da árvore ou pescar.

Agora, o best-seller ganhou uma adaptação na Amazon Prime Video e produção de Bryan Cranston (“Breaking Bad”).

Ao longo de seus seis episódios, “The Dangerous Book for Boys” acompanha a história dos McKennar.

Eles lidam com a morte de Patrick (Chris Diamantopoulos), o excêntrico inventor e patriarca da família.

Após perceber que seus três filhos, Wyatt (Gabriel Bateman), Dash (Drew Powell) e Liam (Kyan Zielinsky) estão viciados em aparelhos eletrônicos e redes sociais, Beth (Eric Hayes) entrega às crianças um livro escrito pelo pai delas.

A obra é cheia de lições de vida e brincadeiras às antigas, que despertam a curiosidade dos garotos.

O enredo da série dá um enfoque maior para Wyatt, o mais novo dos McKennar.

Por meio do livro, ele é transportado para diferentes mundos de fantasia frutos de sua imaginação.

Nessas viagens, acaba se reunindo com pai, que sempre ensina lições importantes sobre a vida real.

O garoto e sua família vão se adaptando juntos ao novo cenário.

Todos sempre tentam seguir a singular filosofia de Patrick: para ser bem-sucedido, deve-se estar disposto a fracassar.

Por meio das aventuras dos garotos em meio às histórias relatadas no livro do pai, as experiências de vida e ensinamentos tentam mostrar que existe um mundo de possibilidades quando as pessoas simplesmente se desconectam e interagem diretamente umas com as outras.

Afinal, a realidade do mundo é bem mais ampla que a tela do smartphone ou do computador.