GERALDO AZEVEDO | Este projeto é algo que faltava à minha obra

Com o show “Solo Contigo”, Geraldo Azevedo abrirá a temporada 2020 de shows no Sesc Santo André.

No intimista formato voz e violão, o cantor e compositor pernambucano irá relembrar algumas das canções mais marcantes de sua carreira que já contabiliza mais de cinco décadas de estrada.

“Dia Branco”, “Moça Bonita” e “Táxi Lunar” são clássicos garantidos no repertório.

Homenagens

Geraldo Azevedo trará composições de outros autores como Mário Lago (“Amor Antigramático”), Chico Cesar (“Pensar em Você”) e Luiz Melodia (“Estácio, Eu e Você”), em uma emocionada homenagem ao eterno “Pérola Negra”.

Sonho musical

“A realização deste projeto é algo que faltava à minha obra”, confessa Geraldo sobre “Solo Contigo”.

São 52 anos de cantoria e muitas composições divididas com nomes que vão de Geraldo Vandré a Luiz Gonzaga.

Depois de rodar o país por vários anos em grandes produções, tanto sozinho como em “O Grande Encontro”, que realizou em parceria com Elba Ramalho, Alceu Valença e Zé Ramalho, o artista volta às origens.

Com isso brinda o público com a chance de ouvir, sentir e compreender a canção em seu estágio mais básico e poético, na voz e violão.

Som de Geraldo Azevedo Para o dia do sim

A música “Dia Branco” tornou o compositor conhecido no Brasil inteiro.

Mesmo após mais de três décadas, a canção continua sendo a trilha sonora predileta para o casamento de muitos apaixonados.

Parceria de poesias e lutas

Geraldo Azevedo ganhou de seu pai o primeiro violão ainda aos cinco anos de idade.

Desde então o instrumento se tornou um companheiro inseparável de poesias e lutas.

Nascido às margens do Rio São Francisco no sertão de Pernambuco, o artista cresceu em família humilde, mas culturalmente abastada.

Avançou além dos limites da regionalidade. De gritos corajosos de protestos nos “anos de chumbo” da ditadura militar a hinos românticos atemporais, suas canções embalam várias gerações.